segunda-feira, 8 de setembro de 2008


Mente-sente

Latente-mente
Mente que tenta mentir
Sentir -sem ti!
Universo paralelo
Universo para o elo...

O amor que chega e desdenha
Com facetas mil e olhares latentes
Pensamentos que vibram no acordar da aurora
Um eu-lírico a pulsar, duplicidade múltipla

Horas de filosofias pré-amadurecidas
Abastecem a mente com dúvidas vulgares
Coleções de tédios amantes,amantes entediados
Provocam meu intelecto... uma doçura de estupidez!
Na lã mais branca do amor mais brando
Resta ainda a meninice dos beijos mais doces
Da morena que cheira à rosa
Num corredor estreito de cristais amargurados

Dormente!
“Dor”... mente que dói e dilacera as mais tenazes veias chucras que se comprimem
(por amor).

Morena Rosa
07/Setembro/08

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