sexta-feira, 15 de agosto de 2008


Constância

Encontro-me num oscilar de faces
mascaro-me pros que me me proibem de "ser humana"
Sofro e grito!
Vomito...
as mais incalculáveis palavras que me ferem
num desgosto quase incontrolável
Desejos inertes
de uma morte súbita
Cultuando os prazeres dignos da carne
Humana... humanamente , mente!
E nesse variar de humores
Noto:
Um surto epiléptico de insites filosóficos!
Alma martirizada,surrada,lenhada
Os pensamentos nada sóbrios
A sobriedade é desesperadora
E nessa constância...
sinto-me levada ao devir profundo e profano
Ao pupular mais intenso e denso
Ao escrever mais desconexo e liberto!

Caroline Viana
obs:Dedico esse poema à uma grande amigada pena,Sunny!Meu beijo.

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